O lugar onde cabem as páginas soltas desta caminhada e todos os passos que esta bailarina vai aprendendo a dar
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2009-12-30

Sorriso

Bem primeiro, e antes de qualquer outra coisa, quero dizer que hoje acordei com um sorriso gigante... com umas borboletas no estômago como diz a minha Bárbara e com vontade de encarar o Mundo e oferecer-lhe um pouco deste sentimento.


mas tenho muito para vos contar....

2009-12-12

Uma semana




À muito que não deixo aqui a minha marca e acredita que não é por não ter o que dizer, bem pelo contrário. Já escrevi e reescrevi este post mais de vinte vezes, no entanto acabei por considerá-lo sempre inacabado e adiei a sua publicação.

Mas vamos lá fazer um apanhado do que foi esta semana e meia.

Em termos de coração, passei por duas fases distintas. A primeira foi armar-me literalmente em parva e dizer à pessoa em causa, olha isto não pode ser, estou a começar a ficar envolvida e não quero... o que assusta mais que um furacão? Uma gaja virar-se e dizer-nos que está a sentir algo por nós, mas não quer! Depois de um fim de semana afastada não resisti, os joelhos voltaram a tremer, o coração a bater um pouco mais rápido, os olhos a iluminarem-se.... e lá o dedinho carregou na foto, criando uma janela para a sua vida e disse OLÁ. Por mais que diga que não espero nada, porque é isso mesmo que digo, acho que lá no fundo espero muita coisa.




O fim de semana, o tal que me obrigou a fazer uma interrupção, foi passado entre amigos. Desci até Faro e fui participar na afamada Feijoada de Natal da CDP. Este ano no entanto, como o cozinheiro de serviço não estava disponível para a confecção de tão grande pitéu, nós que apenas a sabemos comer, decidimos manter o nome, mas confeccionar um Chilli Natalício.

Foi bom, para não dizer fantástico, rever os amigos e conhecer outros. Realizar a troca de prendas e poder discutir filosofias e formas de vida. Ir à varanda fumar um cigarro e por trás de um vidro ver todos aqueles meninos mexerem e pensar o quanto sou feliz por ter pessoas tão bonitas a acompanharem a minha vida. Por breves instantes imaginei que não tinha saído dali.

Mas estava na hora de voltar, e segunda apesar de ser véspera de feriado lá ía eu iniciar a minha labuta às 8h45. Esse dia foi complicado, estamos todos com a sensibilidade à flor da pele, a necessitar de férias. Ao final do dia fui com a Lena comprar dois telemóveis. Durante os almoços desapareceram misteriosamente, como se para além das teclas e ecrã, também tivessem pernas para se colocarem a andar. Nunca fui acompanhar os miúdos aos almoços, mas provavelmente deve ser de fugir e não é por eles, mas sim porque vão comer ao agrupamento onde os de lá também não são flor que se cheire. Mas lá fomos nós as duas até ao Dolce Vita, compramos esses bens que hoje em dia são tão essenciais, mas  tivemos ainda tempo de comer umas castanhas e ver umas quedas na pista de gelo. Dei lá umas gargalhadas valentes, os patinadores de serviço, caso não tivessem nos seus pezinhos aqueles apetrejos, viriam com toda a certeza atrás de mim para me dar um castigo.




Depois foi dar uma corridinha para casa, tomar duche, jantar, vestir-me e voar até ao Coliseu dos Recreios para uma noite diferente. Fui ver Kickboxing.

Espectacular, lógico que ver alguns a cair redondos no chão e outros com a cara a escorregar sangue não me deixou fã incondicional, no entanto outros factores fizeram que o resto desta segunda-feira fosse em grande. Posso começar com testoterona em tronco nú e devo dizer que alguns eram bem engraçados. Depois a apresentação de cada um dos lutadores era realizada como se de heroís se tratassem. O entertainer  fez-nos rir em muitas situações, principalmente quando tentou falar inglês muito ao nível do: lets look at the trailler.  Depois as meninas, em trajes em tudo diferentes umas das outras e de tamanhos XXXXS. Existia a masoquista, com o seu fato de cabedal onde a casca de laranja saltava à vista, mas muito ovacionada; a estudante, com uma mini-mini-saía com padrão escocês, até os tótós caíam bem; a femme fatal, vestido vermelho e botas pretas e falta-me aqui uma, mas entendes o espírito, não é?! Cada combate tinha três rounds de três minutos cada e que por vezes pareciam durar muito mais do que isso. Eu comecei por mexer-me muito e dei por mim já rouca, com dores na cabeça pelos gritos que dava quando aconteceu o combate do meu colega. Não sei quantas vezes gritei o nome dele, ou as frases: "Força Ricardo", "Dá-lhe Ricardo", mas tive a sensação que a minha agressividade veio toda ao de cima nesses minutos, tipo descarga de energia, mas assim como veio, também se foi, deixando-me cansada.

Passado uns dias tive um combate aqui em casa, não existiu contacto físico, mas teve direito aos três rounds também. Resultado, às 6 horas da manhã estava a fazer as malas e com a decisão tomada que tenho de sair de casa. Preciso do meu espaço. Amanhã vou ver casas com colegas meus.




Na sexta fui jantar com um colega. Ele achou que devia dar-me apoio, que eu não podia estar bem. Espectacular, existem poucas pessoas assim. Mas deu conta que eu sou normal, dentro da minha loucura. Lógico que diz que devia deixar as tecnologias de informação e comunicação em paz e literalmente saltar para cima de certo jovem, e que a diferença de idade de nada interessa, ele já tem idade de um homem. Tirando este aspecto estou perfeitamente saudável! O João é incrível, uma pessoa inteligente, culta, humilde, com muita experiência de vida, fala das coisas com uma paixão e sabedoria, que dá gosto ouvi-lo falar.

Mas fomos ao Pavilhão Chinês, no Príncipe Real. Ele quis mostrar-me o espaço e lá estivemos a conversar, a fumar uns cigarros e a beber um óptimo martini rosato. Depois o jantar foi num restaurante chinês na Ajuda, onde eu comi sushi e legumes. Tão bom, adoro sushi. Aí já tenho água na boca.

Agora está prestes a começar a última semana de aulas, lá tenho de lançar notas, imprimir uma acta, ir ver um filme de natal com as minhas turmas, acompanhá-los a uma festa, organizar um torneio de basquetebol inter-turmas, seguido de um jogo de futebol Alunos X Professores e que culmina com lanche, e dois jantares de natal da escola. Mas isto é uma semana normal de trabalho, vamos lá, parada é que não quero estar.

2009-12-03

Coração vs Razão




Estou mesmo a precisar sair daqui por uns dias. Ando a quebrar todas as regras que eu própria estabeleci e deixei-me envolver por alguém que estás completamente a leste de todas as emoções que tenho sentido nestes últimos dias.  Esta sensação de ser adolescente está tirar-me do sério.

Sim, de início até era engraçado lembrar-me dele durante o dia, enganar-me e tratar um colega pelo seu nome, vir-me à memória as conversas que tivemos no dia anterior ou até expressar um sorriso assim do nada.

Mas a realidade começou a assustar, primeiro surgiu a negação - é uma simples amizade que se está a construir e que começou por um apoio. Se tivesse parado por aí, óptimo! Mas não, acabei por me deixar ir nesse estádio de embriagues que me levou  ao pior dos caminhos: Estou apaixonada.

Apaixonada por alguém que não pertence ao meu mundo, à minha realidade, por quem isso nunca poderia acontecer, por quem nada sente por mim para além de respeito, carinho e amizade.

Agora quero ver, se a razão ganha esta batalha ao coração...

2009-12-02

Mais uma noite




Não podia de deixar de vir cá deixar  marcado o dia de hoje.

Primeiro, porque faz hoje 35 anos que os meus casaram e nos dias que correm tanto tempo juntos é algo incrível. Gostaria de ter a sorte de poder festejar uma data de casamento assim longa, mas não consigo deixar de querer ter um pouco do meu sonho de criança. Encontrar o meu príncipe encantado e ser feliz para todo o sempre. Provavelmente por isso, as minhas relações ficaram condenadas ao insucesso. A barreira é tão alta que ninguém, fora de um conto de fadas a alcançou.

Em segundo lugar, porque vi dois filmes que me tocaram por questões completamente dispares. A Vida é Bela, que mais posso eu dizer. O amor incondicional de um pai que o faz tornar um campo de concentração num jogo de crianças, para que o seu filho não sofra com a maldade dos seres humanos. Depois vi Páginas de Liberdade e recuperei os meus miúdos em cada um daqueles alunos da sala 203, dava tudo para poder dar-lhes um pouco de asas e assim vê-los voar daqui a uns anos para fora da incerteza que é a vida deles.

Por último, as longas conversas que tenho mantido de à duas semanas para cá com uma pessoa que já não vejo à anos. O pior, é que o hábito já é tanto que se está a tornar num vício. Incrível, não é?!

2009-11-29

Uma música de amores perdidos?

Ando completamente viciada nesta música, já a conhecia, mas na altura em que a ouvi pela primeira vez, acho que o meu coração retalhado não me permitiu reconhecer que esta não é apenas uma música de amores perdidos. Para mim é o renascer depois de um desencontro, o conseguir dizer depois de muita luta interior:

JÁ NÃO TE AMO!

E não te amo mesmo!




Almost Lover

"...The sweetest sadness in your eyes...

...Well, i never want to see you unhappy...

...Goodbye, my almost lover..."





I'm trying to control myself, so please don't stand in my way.

2009-11-25

O caminho certo




Estas últimas semanas têm sido intensas, não num sentido pejorativo, bem pelo contrário, mas cheia de mudanças, reencontros, tomadas de decisão.

As coisas têm corrido de forma fantástica, sinto-me bem no trabalho, tão bem que o tempo passa num ápice. Aqueles miúdos, que num primeiro impacto me pareceram assustadores, oferecem-me todos os dias experiências de vida muito enriquecedoras, obrigando-me a manter a calma que eu julgava antes impossível nesta cidade monopolizadora. E pela primeira vez consigo deixar ficar na escola, o que é da escola e viver a minha vida fora dali.

Será um passo de maturidade? Não sei, mas que me deixa mais disponível para no dia seguinte dar resposta aos problemas que me surgem, é verdade. Que assim continue.

Depois surgem as amizades: as novas, as que reencontrei e as que me recuso a abandonar. Desta vez a cor da cidade está a saber tão bem, que até provoca um frio na barriga, uns suspiros de quando em quando e um grande e sempre presente sorriso!

E finalmente comecei a dieta. As minhas colegas juntaram-se e devido à pouca comida que viam entrar na minha boca, tomaram a iniciativa de marcar uma consulta com uma nutricionista:. Agora é  comer, comer, comer, sempre de 3 em 3 horas e muita água para acompanhar. Já sinto alterações e assim dei em vaidosa, todas as semanas vai uma comprinha, ou corte de cabelo... aí que subida na auto-estima, que já andava em alta. Pessoas lindas, estas com quem trabalho!

Sem dúvida, que no meio de tantas encruzilhadas que nos vão surgindo ao longo da vida,  conseguimos  encontrar o caminho certo.

2009-11-17

Salto para a Liberdade




Por todos aqueles que morreram, por todos aqueles que choraram as mortes, por todos aqueles que ainda sonham com muros caídos, não podemos deixar de tentar fazer cair tudo o que divide pessoas e povos.

Uma imagem marca para mim 1989 e não é a euforia que se instalou em Berlim na altura em que caiu a primeira pedra do  muro da vergonha. A imagem é a de um jovem soldado a saltar o arame farpado. Para mim ele não foge, não é um fraco, bem pelo contrário. É alguém que sabe que não pode viver numa jaula, numa gaiola, subjugado: um salto para a liberdade.


2009-11-16

Temos de Acreditar




Passei este fim de semana chuvoso a dormitar. Estava mesmo derreada.

Mas passei aqui para dizer que estou a adorar trabalhar com aqueles miúdos, lógico que tenho de pensar um pouco antes de agir, não são os santinhos que tenho encontrado nas escolas, no entanto penso que descobri aquilo que na educação me faz mesmo sentir realizada. Eles dão luta, fazem-me redobrar estratégias e modifica-las constantemente. Planos de Aulas? Isso são meras bases de trabalho que nunca são levados integralmente até ao fim. No entanto, não existe um dia em que não tenha saído dali satisfeita.

Toda esta experiência tem-me feito pensar nos colegas que ouvi reclamar vezes e vezes sem fim, porque aquela turma nessa semana não os deixara dar a matéria, que tinham pedido a alunos para irem para a rua porque passaram as aulas a falar com o colega do lado, porque não conseguiram concretizar uma actividade programada… tantas foram as queixas que ouvi. Sim, sem dúvida que os alunos estão diferentes de ano para ano. Eu que estou inserida nesta vida à pouco mais de 10 anos consigo ver isso. No entanto também o mundo está diferente e antes dos alunos, os pais e/ou encarregados de educação também nada tem haver com os de outrora.

Agora e por favor, antes de se queixarem olhem para o lado. Quem sabe existe alguém em piores condições, aliás, por vezes até sem condições, com alunos que estão no fim da linha. Mas se acreditar-mos, só um pouco, quem sabe um ou dois irá vingar e não ter a sorte que lhe estava predestinada.

Apenas temos que acreditar!

2009-10-25

Ao som da cidade



Ainda atordoada pelos barulhos da cidade, tenho tentado integrar-me na vida que aqui deixei. Mas apesar de todo esse estrépito, consigo ouvir-me a pensar e cada vez mais alto. Nessa escuta diária dei conta que reiniciei a caminhada de forma errada. Retomar? Impossível. O verão de 2005 foi fantástico e culminou já em Setembro, com a minha saída. A minha verdadeira entrada na vida adulta.

Só assim consegui apanhar algumas coisas que me fugiam por entre os dedos como areia fina. Aprender a escutar o que nos vai na alma e não deixar que fiquemos por baixo, só porque nos pisaram.

Aprendi realmente muitas coisas… não me caíram no regaço, mas foram merecidas com suor e algumas lágrimas. Mas não foram apenas tristeza, bem pelo contrário, sorri muito, vivi coisas únicas e fantásticas. Conto agora com mais Verões que me ficaram no coração. Contudo, ainda estes não tinham terminado e já o meu caminho era outro.

Agora no que diz respeito ao retomar, tal como disse é impossível. Cada coisa tem o se momento para acontecer e apesar de conseguirmos recuperar amigos, bens, nunca recuperamos o passado. Para isso teria que apagar quatro anos da minha vida, quatro anos de experiências que não pretendo perder.

Aquilo que vou tentar agora. Certo ou errado é a opção que tomei, vou estabilizar a minha vida. Profissionalmente está óptima, mas tenho de ter aquele espaço que todos nós procuramos. Que tenha o meu cheiro, as minhas futilidades, os meus silêncios.

Preciso da minha concha para onde voltar todos as noites para descansar. À minha estabilidade vou chamar de casa, preciso da minha casa.

Agora boa noite, vou dormir!

2009-09-25

Aprendendo a Viver

Enviaram-me ontem algo que gostava de partilhar. Deixou-me a pensar, por tantas verdades conter.

Desculpem o português com traços de canção brasileira, mas fiz uma cópia do texto. Não me senti no direito de alterá-lo!

Disfrutem, mas tentem ler o que cada frase vos diz e retirem daí o melhor dos ensinamentos.


Aprendendo a Viver




Aprendi que se aprende errando

Que crescer não significa fazer aniversário

Que silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem

Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro

Que amigos a gente conquista mostrando o que somos

Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até ao fim

Que a maldade se esconde atrás de uma bela face



Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela

Que quando penso saber tudo ainda não aprendi nada

Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida

Que amar significa se dar por inteiro

Que um dia pode ser mais importante que muitos anos

Que se pode conversar com estrelas

Que se pode confessar com a Lua

Que se pode viajar além do infinito

Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde



Que dar um carinho também faz…

Que sonhar é preciso

Que se deve ser criança a vida toda

Que nosso ser é livre

Que Deus não proíbe nada em nome do amor

Que o julgamento alheio não é importante

Que o que realmente importa é a Paz interior

E finalmente, aprendi que não se pode morrer,

Para se aprender a viver…


www.kati.theblog.com.br

2009-09-23

Procura



Estou numa fase de mudança. Só não descobri o onde, o como e o quando?

O porquê? Bem esse, deve ser o crescimento, a necessidade que todos temos de encontrar algo que nos conforte por tempo suficiente. Adorava que fosse para sempre, mas opções que tomei na vida fizeram que esse tempo seja por ora, apenas suficiente.

E apesar de ser um pouco adversa a mudanças, sei bem que devem acontecer e o bem que, por vezes, nos trazem. Apenas não estou preparada para o fazer, em relação a este aspecto, neste momento.

Desistir de algo depois de tantos anos de luta, depois de dar tanto de mim?

Que não se interprete com estas minhas palavras, a esperança de ser compensada por tamanho esforço.

Não! Apenas quero continuar a lutar por algo que acredito e porque sei que estarei sempre a tempo de mudar!

2009-09-20

Eu vista de dentro




Um dia quero formar a minha família, com direito a marido e filhos... mas o futuro é que sabe o que me reserva!

Adoro muitas coisas e principalmente muitas pessoas.

Por vezes ao falar, sei que sou um pouco agressiva, o pior é que não dou conta quando isso acontece. No entanto sou do tipo, cão que ladra mas não morde... faço e aconteço e depois não faço nada - é apenas um desabafo, uma forma de exorcizar as preocupações com os outros.

Sou crítica! Shi, como sou crítica! Mas o sentido dessas críticas, na minha mente pelo menos, seria o de as pessoas melhorarem algo, de não se magoarem, de optarem pelo caminho mais seguro... mas se não o fizerem... que se lixe!

Existem pessoas de quem não gosto. Essas, vou ignorando... desejo-lhes tudo de bom, desde que lá longe, bem longe de mim.

Depois sou em auto-defesa, uma pessoa, que ora se defende qual leoa, ora à frente de agressividade gratuita, se cala e nem consegue responder.

Sou perfeita? Longe disso!!! Adoro na minha personalidade o sorriso fácil, o amor pelos outros, pelos animais e cada vez mais o amor próprio. Não gosto nada da faceta que me faz afastar de tudo e todos quando algo me preocupa – digo que é para processar a informação, para não magoar os outros... ou será para não me magoar a mim própria?!

Não existe nada que não faça pelas pessoas de quem gosto! Mas se me pisam para alcançar objectivos, perdem a melhor amiga que alguma vez tiveram... se precisassem teria ido até à Lua. No entanto, vou sempre sentir-me um pouco culpada porque poderia ter feito um pouco mais...

Também sou teimosa, orgulhosa, refilona, mãezinha dos amigos, super protectora dos amores, chorona, mas em profunda mutação.

Existem coisas que conseguimos mudar, existem outras que não... e depois??? Importante mesmo é nunca desistir!

estaagora